Eu de-tes-to TV aberta de manhã. Se dependesse de mim, nem ligava a TV. Lembro que minha mãe já acordava com a TV ligada no jornal e dá-lhe desgraça. Pqp! Aí entrávamos no carro para ir para a escola e ela colocava na rádio AM, que muitos aqui não sabem nem o que é. Fala sério, que sofrimento. Depois dessa edição descobri porque sou assim. Kkkkk
Gostei da edição de um tema só, mas sou fã do outro formato, que você faz com maestria. Podemos ter os dois?
a rádio AM tinha uns programas pavorosos, né? bem novinha, eu entrava na bomboniere da escola e ouvia os true crime da época, já que a dona adorava ouvir essas bizarrices - quando a gente diz TRUE, é TRUE mesmo hahahahahah
Pois é... Eu trabalho em um necrotério. Faço necropsias. Não quero nem saber o que aconteceu de noticia ruim, pois não quero saber o que me espera. hahahaha. Mas, no entanto, as histórias do que ocorreu com aquele indivíduo que abri e fechei, gosto de saber. Faz parte, realmente, de uma forma de nos prepararmos, aprendermos com o ocorrido. De certa forma, esses programas que jorram sangue, a galera curte, mas deve ter mesmo esse instinto de aprender com o erro dos outros. E funciona. Só não dá para tu regular a tua dopamina com esse tipo de conteúdo, né!! Achei muito interessante, Thais. A gente não presta, mesmo... Hahahahaha abraço e um ótimo ano p ti.
Eu de-tes-to TV aberta de manhã. Se dependesse de mim, nem ligava a TV. Lembro que minha mãe já acordava com a TV ligada no jornal e dá-lhe desgraça. Pqp! Aí entrávamos no carro para ir para a escola e ela colocava na rádio AM, que muitos aqui não sabem nem o que é. Fala sério, que sofrimento. Depois dessa edição descobri porque sou assim. Kkkkk
Gostei da edição de um tema só, mas sou fã do outro formato, que você faz com maestria. Podemos ter os dois?
a rádio AM tinha uns programas pavorosos, né? bem novinha, eu entrava na bomboniere da escola e ouvia os true crime da época, já que a dona adorava ouvir essas bizarrices - quando a gente diz TRUE, é TRUE mesmo hahahahahah
Gostei marromeno, acho que poderia alternar entre este formato e o outro com mais coisas. O que vc acha?
eu também adoro o outro formato! tô pensando em manter os dois, daí ninguém sai perdendo hahaha obrigada pelo feedback ;)
Pois é... Eu trabalho em um necrotério. Faço necropsias. Não quero nem saber o que aconteceu de noticia ruim, pois não quero saber o que me espera. hahahaha. Mas, no entanto, as histórias do que ocorreu com aquele indivíduo que abri e fechei, gosto de saber. Faz parte, realmente, de uma forma de nos prepararmos, aprendermos com o ocorrido. De certa forma, esses programas que jorram sangue, a galera curte, mas deve ter mesmo esse instinto de aprender com o erro dos outros. E funciona. Só não dá para tu regular a tua dopamina com esse tipo de conteúdo, né!! Achei muito interessante, Thais. A gente não presta, mesmo... Hahahahaha abraço e um ótimo ano p ti.