Oi.
Seu conteúdo exclusivo chegou.
Cê tem feito tudo no automático? Se a resposta for “sim”, essa leitura é pra você.
Se for “não”, também é.
Com a técnica certa de storytelling, até vender geladeira pra pinguim vai virar a coisa mais fácil do mundo.
Boa leitura (:
😊 Tudo errado, né?
É, a carinha feliz no título e aqui tão no lugar certo.
Esse é o meu jeitinho passivo-agressivo (ou agressivo-cavalo) de te dizer que você perde muito quando deixa de aplicar técnicas de storytelling no seu CRM.
🤔 Mas que diabé CRM?
Se você é de outra área e não manja a sigla, CRM significa Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente.
Ah, só pra te dar um norte: as ferramentas mais usadas pra isso são:
e-mail
SMS
notificações de aplicativos
e redes sociais
Claro que o CRM é muuuuuito mais que isso, e envolve um trabalho pesadíssimo de todo o setor de Marketing e Vendas. Mas aqui pra nós, de redação publicitária, o mais importante mora nesses quatro itens que eu botei na lista.
Tamo de acordo? Beleza.
✨ Se você tiver sentindo falta de alguma coisa, me conta nos comentários. Você também pode sugerir novos assuntos, tá?
🥤 Entenda: você não é essa Coca-Cola toda
Então, antes de achar que aplicar técnica de storytelling é inútil, lembra que até a Coca-Cola precisa de uma história pra tocar no coração dos consumidores.
Ou você pensa que os comerciais de natal nasceram do ~espírito altruísta~ dos investidores?
🐻❄ Nos vídeos, a Coca é o ímã que une a família em volta da mesa; é a bebida favorita de um urso polar bonzinho que não trucida focas e morsas à luz do dia.
Ou seja: sim, você precisa entender e aplicar a contação de história nos seus materiais.
Isso vende.
🤨 Tá pensando que eu vou falar da Jornada do Herói, né?
Ó, apesar da Jornada do Herói ser a forma mais tradicional e mastigadinha de se contar uma história, na redação publicitária a gente também pode usar o método da transformação pessoal.
O passo-a-passo é mais simples e, na minha opinião, enxuga várias etapas que eu julgo enrolação.
🫦 Doeu? Doeu quando você caiu do céu?
No Marketing, a gente tem a mania de falar sobre as “dores” do cliente. É uma perspectiva super válida.
Mas enquanto você pensar nessa dor como um problema banal, somente comercial, vai faltar emoção e conexão real na sua escrita.
Sabe o que eu faço?
Eu costumo pensar que o cliente sente uma dor física incapacitante, daquelas que tiram o sono e que médico nenhum soube resolver até agora - se você tem artrite nos joelhos, como eu, fica ainda mais fácil de imaginar (e sofrer junto).
Com isso em mente, você vai apresentar o produto ou serviço como se fosse o melhor profissional de medicina que o seu “paciente” pôde conhecer nos últimos anos.
Copie e cole essas frases no seu editor de texto:
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