📺 netflix e ux: o caso de amor (e ódio) do maior streaming do mundo
⭕ seu conteúdo exclusivo chegou ⭕
Se você trabalha com Marketing, você sabe que as maiores escolas de propaganda são os projetos dos outros.
Aprender com os acertos e com os vários erros das grandonas do mercado é mais valioso que a maioria dos cursos pagos de instituições renomadas.
A análise de hoje é uma aula.
É um exemplo daqueles de imprimir e colar na parede.
Bora roubar ideias como um artista?
📺 Netflix e UX: a beleza e as cagadas do seu streaming favorito
“Os melhores produtos nascem da profunda empatia com seus usuários.”
Bill Buxton
Essa frase de Billzinho, simplesmente o pesquisador-chefe da Microsoft Research, resume produtos maravilhosos como a Netflix.
E caso você esteja com um pé atrás pra confiar na frase em destaque, já fica sabendo que o Buxton é um dos pioneiros no campo humano-computador.
Deu pra ter uma ideia, né?
Beleza.
A gente pode dizer que a popularidade da Netflix se deu tanto pela melhoria contínua do produto, como pelo marketing impecável, caprichoso e alinhado com a gen z.
Mas apesar das vitórias com sabor de mel, existe um lado não tão bonito na experiência do usuário (UX) do streaming mais popular do Brasil.
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a 👁️👄👁️ saiu e você não viu para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.