a nave da xuxa chama menos atenção que eu
não existe geração z, o melhor salgado do mundo e academia no tempo certo
“E se eu comprasse um mouse?”
Apesar de parecer que eu “só” escrevo e não faço nada muito complexo graficamente, usar o mouse plano do notebook tava me deixando irritada.
Parece que esse negócio que a gente esfrega o dedo se chama touchpad, mas pra mim é mouse plano e faz todo o sentido.
Entrei no Mercado Livre e botei no carrinho o primeiro mouse que eu achei na categoria “mais baratos”.
Não, eu não tenho vergonha na cara suficiente pra pegar um mouse melhorzinho.
Já te conto o motivo pra isso.
Só sei que eu peguei o mais barato de todos, mas escolhi da mesma cor do notebook.
Branco.
Discreto.
Chique.
Guarde essas informações, você vai precisar.
“Ninguém nem vai saber que eu paguei 18 reais nele.”
Mas a China tinha outros planos pra mim. Te apresento o meu mouse novo, branco, discreto e chique.
Gente, eu juro que na foto do site o mouse tava todo branco. Só tinha uma listra na lateral, meio que um arco-íris, mas NADA perto disso aí.
Toda vez que eu mexo a mão, parece que a Carreta Furacão entra no meu quarto. Ele tem simplesmente NOVE cores.
N O V E.
É tão iluminado que eu não consigo usar depois das 7 da noite.
Vou passar fita isolante nele todo porque tô com medo de usar esse treco fora de casa e causar um ataque epilético num estranho.
Como que eu explico isso pra polícia?
“Moço, MEU MOUSE é um CAMINHÃO DA COCA-COLA SEM FREIO NO NATAL e eu não consigo controlar, me desculpa.”
Enfim, fui na opção mais barata e tô com isso aqui, agora. Não vou trocar e nem comprar outro, sinto que preciso aprender com os meus erros.
Calma aí, eu ia contar porque peguei o mouse mais barato, né?
Esqueci. Olhei muito tempo pra luz dele e acho que apagou minha memória.
🤔 Mas existe Geração Z no BraZil?
Existir, existe. Mas não como você vê nos sites ou redes sociais por aí - principalmente se tratando dos estudos sobre a parte ruim da geração, viu?
Isso porque é quase impossível encontrar uma matéria que divulgue pesquisas realizadas no Brasil, com jovens brasileiros e dentro de seus recortes socioeconômicos.
Logo, é muuuuito comum você topar com notícias sobre a Gen Z e pensar:
“Nossa, mas o jovem que eu conheço né assim, não.”
Alguns podem ser, mais ainda quando o jovem se encaixa num estilo de vida menos vulnerável socialmente. E também existem as exceções, né? Não dá pra generalizar.
O mais curioso sobre tudo isso, é que a GenZ leva os mesmos xingamentos e carrega as mesmas cobranças que eu, Millennial, carregava quando era adolescente.
Os hits sempre são:
👍 Preguiçosa, não gosta de acordar cedo
🫴 Quer tudo na mão e na hora dela
🖕 Afrontosa, não respeita hierarquia
Sabe quem mais recebia essa avalanche de elogios dos mais velhos? Seus pais, na época deles.
Antes de você largar um monte de comentário agressivo aqui, eu sei. Existem, sim, diferenças óbvias de geração pra geração.
Só toma cuidado quando for tomar como verdade essas matérias com pesquisas feitas no Reino Unido, na Austrália, nos Estados Unidos.
Assim como você é diferente dos australianos, os jovens daqui também são.
Obs.: não me barbariza nos comentários, de hater já chega o LinkedIn.
🧑🍳 A gastronomia: a
🤪 O brasileiro: E SE A GENTE INOVASSE?
Depois da pizza de sushi, do sorvete de pão de queijo e do buquê de bolovo, NADA MAIS é capaz de parar o brasileiro.
Desafiando o impossível, a padaria paulistana Panetteria ZN resolveu melhorar o salgado favorito da população mundial: a coxinha.
Só que Fátima Dias, uma das donas da padaria, revelou que a ideia não foi criada por eles.
“[Os clientes] começaram a pedir, mandavam vídeos e diziam: ‘Vocês que fazem coxinha, faz coxinha na chapa!’ Então, não foi uma ideia nossa, foi uma sugestão que abraçamos."
E o que acontece quando você ouve seus clientes?
Bom, num único final de semana, foram vendidas cerca de 580 coxinhas na chapa. Antes, sem a inovação da chapa, a padaria vendia entre 50 e 80 unidades semanais.
Se faltava um empurrãozinho pra você ouvir a sua audiência, não falta mais.
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Leiam , do Emanuel Bagerakis.
💪 Quanto tempo você passa na academia?
Tem gente que entra na primeira aula de Zumba do dia, dança por 40 minutos, depois parte pra musculação, treina por meia hora e finaliza tudo com uma caminhadinha de 20 minutos na esteira.
Parece uma rotina intensa? Sim, mas não é.
Passar muito tempo na academia é uma forma meio burra equivocada de se manter saudável.
Isso porque o seu corpo não é uma fonte inesgotável de energia. Em algum momento, ele vai parar de responder aos estímulos e você vai ficar lá, se desgastando à toa.
Pra te ajudar a entender quanto de exercício você precisa, eu trouxe uma tabela da OMS que indica exatamente o tempo e o tipo de atividade física pra cada momento da vida.
💪 5 a 17 anos: 60 minutos de exercícios físicos. O ideal é realizar atividades aeróbicas moderadas ou intensas ao longo da semana.
💪 18 a 64 anos: aqui, o tempo da prática de atividade física muda conforme a intensidade. Moderada, de 150 a 300 minutos, e intensa, de 75 a 150 minutos. Também é recomendado a prática de musculação em, pelo menos, dois dias na semana. Sem desculpinha.
💪 Acima de 65 anos: atividade moderada, de 150 a 300 minutos, e intensa, de 75 a 150 minutos. Idosos podem e devem praticar musculação e exercícios que exijam estabilidade corporal. Lembrando que as quedas representam a terceira maior causa de morte entre idosos no Brasil, especialmente entre pessoas com mais de 65 anos.
antes de acabar, você precisa saber:
🐶 Em 2025, São Paulo vai receber seu primeiro Festival Pet. O evento vai contar com ativações, palestras e cinema ao ar livre.
🪦 “Sobreviveu mas nem tanto.” Puts. Você pode ler mais sobre o homem mais azarado de Pompeia aqui.
🤖 Já botou um robô pra trabalhar por você hoje? Eu mostrei aqui que dá pra criar um gerador de ideias com o Chat-GPT.
Feliz que dentre todas as escolhas que poderiam ter te paralisado, decidiu escolher me mencionar nessa edição haha. Muito obrigado!